Estructura procesual de la finitud en la lo?gica hegeliana

Authors

  • Agemir Bavaresco Pontifical Catholic University of Rio Grande do Sul

DOI:

https://doi.org/10.21803/pensam.v8i15.78

Keywords:

Lógica Hegeliana; La finitud; Estructura procesual;Hegelian Logic; Finitude; Processual Structure

Abstract

En la “Lo?gica del ser-ahi?”, Capi?tulo 2, Hegel habla de finitud, comenzando con un prea?mbulo en el cual profundiza en los momentos del camino de la lo?gica total. En una breve recapitulacio?n metodolo?gica, se reafirma que la primera parte del ser-ahi? (ser ahi?, en general, calidad y algo) tiene una estructura en la que la determinacio?n afirmativa es dominante; mientras que la segunda parte de la finitud (el algo y el otro, el ser-en-si? mismo, el ser-para-otro, la determinacio?n, la constitucio?n y el li?mite y el algo como finito) tiene una estructura negativa, es decir, la negacio?n de algo es en si? misma, introduciendo el tema de la alteridad desde la categori?a del otro. ¿Cua?l es la estructura lo?gica del algo como finito? El algo y el otro al momento del li?mite se muestran a si? mismos como finitos, ya que ambos se niegan entre si? como la negacio?n de la negacio?n. Entonces, el li?mite de algo y el otro se manifiesta a si? mismo como la negacio?n de la negacio?n, convirtie?ndose en contradictorio y precario. Hegel, al escribir su diale?ctica del algo y el otro, explica los objetos del mundo elaborando un nuevo concepto de sustrato a trave?s de la relacio?n entre los sustratos y la idea de procesualidad, la cual disuelve los sustratos y los provee de una nueva identidad, los sustratos en el movimiento de la relacio?n y la alteridad. Mientras que el pensamiento convencional representa el mundo como sustratos esta?ticos, el pensamiento diale?ctico revela la dimensio?n de procesualidad en el mundo con sentido. 

 

Abstract

In the “Logic of Being-there”, Chapter 2, Hegel discusses Finitude, beginning with a preamble wherein he advances the moments of the whole logical path. In a brief methodological recapitulation, he reaffirms that the first part of being-there (being there in general, quality and something) has a structure in which affirmative determination is dominant; whereas the second part of finitude (something and other, being-in-itself, being-for-other, determination, constitution and limit and something as finite) has a negative structure, that is, the negation of something is within itself, introducing the theme of otherness from the category of the other. What is the logical structure of something as finite? Something and other at the moment of limit shows themselves as finite since they both negate each other as the negation of the negation. Then, the limit of something and other manifests itself as negation of negation, becoming contradictory and precarious. Hegel, in writing this dialectics of something and other, explains the objects in the world elaborating a new concept of a substrate through the relationship between substrates and the idea of processuality, which dissolves the substrates and provides them with a new identity, substrates in the movement of relationship and otherness. Whereas conventional thinking depicts the world as static substrates, dialectic thinking reveals the dimension of processuality in the world with meaning. 

 

Resumo

No “Lo?gica do Ser-ai?”, capi?tulo 2, Hegel discute a finitude, comec?ando com um prea?mbulo em que ele avanc?a os momentos de todo o caminho lo?gico. Em uma breve recapitulac?a?o metodolo?gica, ele reafirma que a primeira parte do ser-ai? (estar la?, em geral, de qualidade e alguma coisa) tem uma estrutura em que a determinac?a?o afirmativa e? dominante; enquanto que a segunda parte da finitude (alguma coisa e outra, ser-em-si, ser-para-outro, determinac?a?o, constituic?a?o e limite e algo como finito) tem uma estrutura negativa, isto e?, a negac?a?o de alguma coisa reside em si mesmo, introduzindo o tema da alteridade a partir da categoria do outro. Qual e? a estrutura lo?gica de algo ta?o finito? Alguma coisa e outra coisa no momento do limite de mostra- rem-se como finitos, ja? que ambos negam um ao outro como a negac?a?o da negac?a?o. Em seguida, o limite de alguma coisa e outra coisa se manifesta como negac?a?o da negac?a?o, tornando-se contradito?rios e preca?rios. Hegel, ao escrever essa diale?tica de alguma coisa e outra coisa, explica os objetos no mundo elaborando um novo conceito de substrato atrave?s da relac?a?o entre os substratos e a ideia de processualidade, que dissolve os substratos e proporciona-lhes uma nova identidade, substratos em movimento de relacionamento e alteridade. Considerando que o pensamento convencional retrata o mundo como substratos esta?ticos, o pensamento diale?tico revela a dimensa?o da processualidade no mundo com significado/sentido. 

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Author Biography

  • Agemir Bavaresco, Pontifical Catholic University of Rio Grande do Sul

    Professor at Pontifical Catholic University of Rio Grande do Sul (PUCRS), Brazil. CV: http://lattes.cnpq.br/6597683266934574

References

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Published

2015-06-28

Issue

Section

Research Articles

How to Cite

Bavaresco, A. (2015). Estructura procesual de la finitud en la lo?gica hegeliana. Pensamiento Americano, 8(15). https://doi.org/10.21803/pensam.v8i15.78