Comparação dos níveis de inteligência emocional e criatividade em alunos que estudam em casa eem escolas domiciliares
DOI:
https://doi.org/10.21803/penamer.17.34.732Palavras-chave:
Educação domiciliar, Inteligência emocional, CriatividadeResumo
Introdução: As demandas do mundo atual exigem indivíduos capazes de se adaptar, se relacionar e encontrar soluções precisas para diversas circunstâncias, independentemente de sua formação ou do estilo de aprendizado a que tiveram acesso. Portanto, a inteligência emocional e a criatividade desempenham um papel relevante no sucesso dos indivíduos. Objetivo: Comparar o nível de desenvolvimento da inteligência emocional e da criatividade em meninos e meninas com idades entre 8 e 10 anos em dois grupos (escolarizados: 35, e homeschoolers: 9). Metodologia: Os resultados obtidos pelos dois grupos de crianças foram analisados por meio da aplicação da escala TMMS-24 e do teste de pensamento criativo de Torrance, adaptado para o espanhol. Resultados: observou-se que as crianças que
frequentam a escola obtêm níveis mais altos de criatividade e as que frequentam a escola em casa, níveis mais altos de inteligência emocional. Conclusões: Tanto as crianças escolarizadas quanto as que estudam em casa têm a possibilidade de desenvolver a inteligência emocional e a criatividade em ambientes educacionais. É necessário que os adultos que acompanham os processos promovam de forma mais consciente atividades e ferramentas voltadas para essas áreas do desenvolvimento infantil.
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