Competências instrumentais, de interação social, pessoais e integrativas no contexto universitário

Autores

DOI:

https://doi.org/10.21803/penamer.18.37.826

Palavras-chave:

Interação social e competências pessoais, Competências integrativas, Competências instrumentais, Competências sociais e pessoais

Resumo

Introdução: A globalização e a aceleração tecnológica exigem graduados com competências integrais capazes de aplicar o conhecimento, inovar e se adaptar a ambientes de trabalho dinâmicos. Objetivo: Determinar a correlação entre as competências instrumentais
(X1), de interação social e pessoais (X2) e integrativas (X3) em estudantes universitários. Metodologia: estudo exploratório, correlacional-causal, quantitativo, transversal e não experimental. Um questionário de 15 itens foi aplicado a 695 alunos matriculados de agosto a dezembro de 2023; os dados foram analisados com SMARTPLS e SPSS para verificar a confiabilidade, a validade e as associações. Resultados: Foram
encontradas correlações positivas entre cada par de variáveis: X1-X3 moderada (r =0,582), X1-X2 baixa (r = 0,328) e X2-X3 baixa (r = 0,395). As competências integrativas explicaram 38,5% de sua variação quando X1 e X2 atuaram como preditores, confirmando a
influência das habilidades básicas e interpessoais na capacidade de inovação e liderança. Conclusões: Todas as três competências estão significativamente relacionadas e cada uma contribui para a variação das outras, apoiando as hipóteses iniciais. Esses resultados
destacam a necessidade de currículos que desenvolvam simultaneamente habilidades técnicas, sociais e integrativas para produzir profissionais competitivos.

Downloads

Os dados de download ainda não estão disponíveis.

Referências

Abrego, G., González, R., Cornejo, E., & De León, C. (2021). El microlearning en la educación superior. Semilla científica: Revista de investigación formativa, 285-292. https://repositorio.umecit.edu.pa/server/api/core/bitstreams/fc03e6a9-67a7-496f-9c88-5404bedd3010/content

Anderson, D. R. Sweeney, D. J. & Williams, T. A. (2012). Estadística para Negocios y Economía.11ª ed. Cengage. México.

Argandoña Gómez, F. A., Persico Jiménez, M. C., Visic Matulic, A. M., & Bouffanais Cuevas, J. I. (2018). Estudio de Casos: Una metodología de enseñanza en la educación superior para la adquisición de competencias integradoras y emprendedoras. Tec Empresarial, 12(3), 7-16. http://dx.doi.org/10.18845/te.v12i3.3934.

Bergmann, J., & Sams, A. (2012). Flip Your Classroom: Reach Every Student in Every Class Every Day. International Society for Technology in Education.

Braslavsky, C., & Acosta, F. (2006). La formación en competencias para la gestión de la política educativa: un desafío para la educación superior en América Latina. REICE: Revista Iberoamericana sobre Calidad, Eficacia y Cambio en Educación, 4(2), 27-42. https://dialnet.unirioja.es/descarga/articulo/1984520.pdf

Bruner, J. (1974). Toward a Theory of Instruction. Harvard University Press.

Cantú-Mata, J. L., Torres-Castillo, F., Alcaraz-Corona, S., & Banda-Muñoz, F. (2018). Calidad, tiempo y costo en proyectos de desarrollo de software. Interciencia, 43(10), 707-710. https://www.interciencia.net/wp-content/uploads/2018/10/707-CANTU-43_10.pdf

Elias, M., Zins, J. E., & Weissberg, R. P. (1997). Promoting social and emotional learning: Guidelines for educators. Ascd.

Farrell AM (2010) Insufficient discriminant validity: A comment on Bove, Pervan, Beatty, and Shiu. Journal of Business Research, 63(3), 324-327. https://doi.org/10.1016/j.jbusres.2009.05.003

García Retana, J. A. (2011). Modelo educativo basado en competencias: importancia y necesidad. Revista Electrónica Actualidades Investigativas en Educación, 11(3), 1-24. https://www.redalyc.org/pdf/447/44722178014.pdf

del Pulgar Cinque, S. G., & Mantilla, J. M. R. (2020). Las competencias instrumentales en los futuros maestros de educación primaria: autopercepción y satisfacción con la formación recibida en estudiantes de la UCM. Profesorado, Revista de Currículum y Formación del Profesorado, 24(3), 309-333. https://doi.org/10.30827/profesorado.v24i3.8158

González, J., & Wagenaar, R. (2006). Tuning Educational Structures in Europe II. La contribución de las universidades al proceso de Bolonia. University of Deusto Press. http://www.deusto-publicaciones.es/deusto/pdfs/tuning/tuning04.pdf

Hair, J. Ringle, C. & Sarstedt, M. (2011). PLS-SEM: Indeed a Silver Bullet. J. Market. Theory Pract. 19(2): 139–151. https://doi.org/10.2753/MTP1069-6679190202

Kaiser, H. F. (1974). An index of factorial simplicity. Psychometrika 39: 31-36. https://doi.org/10.1007/BF02291575

Linton, J. (2018). The blended learning blueprint for elementary teachers. Corwin Press. https://doi.org/10.4135/9781544357409

Luckin, R. (2018). Machine Learning and Human Intelligence: The Future of Education for the 21st Century; UCL IOE Press. London. https://doi.org/10.1177/14782103221117655

Marcotte, K. M., & Gruppen, L. D. (2022). Competency-based education as curriculum and assessment for integrative learning. Education Sciences, 12(4), 267. https://doi.org/10.3390/educsci12040267

Pérez, C. (2008). Minería de datos: técnicas y herramientas. Thomson Ediciones Paraninfo, S.A. 1ª edición 2008 España.

Quang, H. N., & Tri, H. M. (2021). The challenges and opportunities of online learning during Covid-19 pandemic. Ho Chi Minh City Open University Journal of Science-Social Sciences, 11(1), 3-14. https://doi.org/10.46223/HCMCOUJS.soci.en.11.1.1902.2021

Ramón, P. R., Redondo, R. F., Gundín, O. A., & Fernández, L. Á. (2015). Percepción de los estudiantes sobre el desarrollo de competencias a través de diferentes metodologías activas. Revista de investigación educativa, 33(2), 369-383. https://doi.org/10.6018/rie.33.2.201381

Saracho, J. (2005). Un Modelo General de Gestión Por Competencias. RIL editores. Pp. 279. https://saracho.cl/wp-content/uploads/2019/04/Un-Modeo-General-de-Gestion-por-Competencias-Saracho.pdf

Skinner, B. F. (1957). Verbal Behavior. Appleton-Century-Crofts. https://doi.org/10.1037/11256-000

Tobón, S. (2010). Formación basada en competencias: pensamiento complejo, diseño curricular y didáctica. Ecoe ediciones. https://www.uv.mx/psicologia/files/2015/07/Tobon-S.-Formacion-basada-en-competencias.pdf

Vygotsky, L. S. (1978). Mind in Society: The Development of Higher Psychological Processes. Harvard University Press. https://doi.org/10.2307/j.ctvjf9vz4

Zambrano Briones, M. A., Hernández Díaz, A., & Mendoza Bravo, K. L. (2022). El aprendizaje basado en proyectos como estrategia didáctica. Conrado, 18(84), 172-182. http://scielo.sld.cu/scielo.php?script=sci_arttext&pid=S1990-86442022000100172

fsd

Publicado

2025-07-28

Edição

Seção

Artigos

Como Citar

Castillo - Elizondo, J. A. . (2025). Competências instrumentais, de interação social, pessoais e integrativas no contexto universitário. Pensamiento Americano, 18(37), e-826. https://doi.org/10.21803/penamer.18.37.826